Palestras e concepções | fenomenologiaeduca

Algumas concepções teóricas

Veja alguns dos temas de palestras que ministrei, bem como algumas das concepções teóricas desenvolvidas ao longo de minha carreira como pesquisador....

Algumas palestras ministradas

No encontro com o outro a exposição das concepções

1) Um diálogo sobre inclusão

Palestra ministrada em 2012, junto com a professora Andressa Mafezoni, aos alunos do curso de licenciatura em Educação física a distância da Universidade Federal do Espírito Santo.

2) Ética docente: formas de ser e(com) viver na diversidade

Palestra ministrada em 2008 aos professores da escola municipal Maria Guilhermina Castro, da prefeitura municipal de Caricacica-ES.

3) Resiliência: saberes que compõem uma pedagogia não escolar

Palestra ministrada em 2005 no Fórum municipal de educadores do Município de Vitória-ES.

4) Avaliação: perspectivas não diretivas- Um novo olhar sobre o olhar

Palestra ministrada em 2005 aos alunos da faculdade ESFA, Santa Teresa-ES.

5) Resiliência dentro e fora da escola

Palestra ministrada em 2005 no I Seminário de educação não- escolar: um enfoque em educação social, ocorrido na Universidade Federal do Espírito Santo.

6) Avaliação Inclusiva: perspectivas não diretivas

Palestra ministrada em 2002 no I Encontro de educação inclusiva do Programa de pós-graduação em educação e do Núcleo de educação especial da Universidade Federal do Espírito Santo.

7) Novas Tecnologias no Cotidiano da Sala de Aula: Um modelo cidadão e autônomo de informática educativa e inclusão digital.

Palestra ministrada em 2002 no Simpósio: Novas tecnologias na escola, ocorrido no Município de Ecoporanga-ES.

Subjetividade Inclusiva

Conceito criado em 2004 e citado pela primeira vez no trabalho intitulado: Subjetividade inclusiva: a busca de um conceito partir de pressupostos fenomenológicos, apresentado (e que consta nos anais) no II Congresso Brasileiro de Educação Especial/ II Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial. Construindo o conhecimento. São Carlos-SP: EDUFSCAR, 2005.

Definição do conceito: É a aceitação incondicional do outro; que deve fundamentalmente ser visto como ser humano, e não estereotipado ou rotulado. PNEE/NEE e tantas siglas, por melhor das intenções que tenham, pontuam e deixam clara a diferença. Portanto, acreditamos que deve ser concebido como inclusão em termos conceituais, o ato de aceitar; de aceitar incondicionalmente e ontologicamente; aceitação que não se dá por imposições ou decretos; mas compreensão; compreensão que transforma o outro em semelhante e parte de si; compreensão empática, pessoal e fundamentalmente honesta.

Este conceito é também citado no livro Uma colcha de retalhos de sentidos e significações: sobre inclusão, humor e a escola reflexiva, e em outras obras do autor.

Tríade defensiva

Conceito criado a partir da investigação na literatura acerca das características individuais que favorecem a resiliência. Tendo observado que, em sua maioria, os autores citam em comum humor, a auto-estima e o otimismo. Daí o conceito de Tríade defensiva, como sinônimo dos três fatores juntos e interligados. Apresentado pela primeira vez na dissertação de mestrado intitulada: Três formas de ser resiliente: (des)velando a resiliência no espaço escolar, de 2004. E no livro: Jovens depois da chuva: um estudo fenomenológico sobre a resiliência, de 2010.

Humor Resiliente

Conceito criado a partir da tese de doutorado intitulada: O Bom-humor de professores de uma escola especial e a comicidade que a corrompe: uma leitura-sentida a partir de Bergson, de 2008. O conceito consiste na concepção que o humor que auxilia no processo de resiliência trata-se de uma comicidade com função específica de transcendência da adversidade colocando-a em movimento e desvelando sua comicidade.